As letras do alfabeto foram aprender a nadar com os peixinhos mas ainda não sabem encardumar. Se fossem como peixes os salpicos não iriam faltar. O que será que mais se esconde no rio? Vamos descobrir!

“Espelho meu, espelho meu, haverá alguém mais belo do que eu?” –Todos conhecemos a personagem de um conto muito famoso que pronunciou aquelas palavras. Não são apenas os seres humanos que se miram ao espelho. Existem vários animais que o fazem. Alguns também têm um cuidado especial com a sua aparência. Será vaidade ou necessidade?

A natureza aparentemente tem formas geométricas preferidas. Parte desta preferência geométrica começa na água. Mas não se fica por aí, também aparenta ter padrões de eleição e até cores favoritas. Será apenas uma coincidência ou existirá uma razão para tal? Para descobrirmos começamos por aquele líquido de que todas as formas de vida necessitam – a água.

O plástico está presente a nossa mais pequena ação do quotidiano. Maleável, colorido, leve e quase indestrutível. É fantástico, não é? Nem tanto assim, pois o nosso quotidiano poderá estar a incrementar um grave problema ambiental.

Alguns seres vivos possuem uma capacidade de adaptação extraordinária, que lhes permite sobreviver até nos ambientes mais inóspitos e desfavoráveis, e frequentemente, tóxicos. O ser humano não apresenta ainda essa capacidade, embora apresente outras. O estudo dos seres vivos extremófilos: permitirá ao ser humano desenvolver alternativas que o equipem para sobreviver nesses ambientes ou serão eles parte da solução para combater a poluição?