No Fluviário de Mora não é permitido pescar, mas esta é uma pescaria diferente. As letras do alfabeto foram aprender a nadar com os peixinhos e talvez até formem um cardume. Se fossem como peixes, os salpicos não iriam faltar. O que será que mais se esconde no rio? Vamos arregaçar as mangas, molhar as mãos e descobrir.

Os diversos habitantes do Fluviário de Mora têm preferências por alguns alimentos. Se alguns nos parecem deliciosos, outros nem por isso. Nos peixes, a forma e a posição da boca podem dar pistas sobre a sua alimentação. Com outros animais, é diferente. O que será que o sapo leva para o prato? E o come-tudo do peixe-gato, fará um petisco da sola de um sapato?

Também o ser humano faz parte de um reino muito especial, o Reino Animal. A variedade de animais no planeta Terra, vai muito além da forma do corpo e todos eles tiveram de se adaptar ao local onde vivem: florestas, rios, oceano, desertos, montanhas e muito mais, ao longo de milhões de anos, desenvolvendo comportamentos e modos de vida fantásticos. Vamos descobrir com os animais não-humanos
se a sua história será também a história dos seres humanos.

Os ecossistemas são extremamente dinâmicos, tal como um rio. O equilíbrio dos ecossistemas está dependente também das relações entre predadores e presas. Quando os primeiros limitam a densidade e o comportamento dos segundos, ocorre uma relação indireta extraordinária – uma cascata trófica. Como será que este fenómeno ecológico afeta a estrutura de um ecossistema?

O plástico está presente a nossa mais pequena ação do quotidiano. Maleável, colorido, leve e quase indestrutível. É fantástico, não é? Nem tanto assim, pois o nosso quotidiano poderá estar a incrementar um grave problema ambiental.
Vamos descobrir se os esforços do combate à poluição por plásticos estão a combater a raiz do problema.