Para assinalar o Dia Mundial da Água, o Fluviário de Mora foi palco de dois momentos culturais nos dias 22 e 23 de março.
Na sexta feira, 22 de março, o auditório do Fluviário recebeu um recital de voz e harpa apresentado e interpretado por Patrícia Silveira e Rebeca Csalog, da Orquestra Sem Fronteiras, inteiramente dedicado ao tema aquático. Este concerto integra o projeto “Cem anos a cantar”, apoiado pelo programa “Arte e Coesão Territorial” da Direção-Geral das Artes e que conta com o apoio do Município de Mora.
Na tarde do dia seguinte, o público presente teve a oportunidade de assistir à performance SEIVA, Rio que Corre, com conceção pela Associação monte da amOrada e interpretação de Clara Santiago e Isabel Barbosa da Costa. Sobre a performance: “Cantando, contando, atravessaremos a água até que a nossa pele seja a margem, o sangue o rio, a boca a foz. Seremos então de corpo cheio, água?” . Uma adaptação de vários mitos sobre a origem da vida como “A serpente e a canoa”; “O som do rugido da onça” (Micheliny Verunschk); “A agitação do oceano” (Samudra Manthana); entre outros.
As duas iniciativas integraram também as comemorações do 17º aniversário do Fluviário de Mora.